Daniel foi levado cativo quando era adolescente para a cidade pecaminosa
da Babilônia, onde foi separado da influência piedosa de seus pais e
de sua família. Deram-lhe um nome de um deus pagão e foi inscrito num
programa de educação ímpio.
Muitos dos seus companheiros, que também
foram levados para o cativeiro, rejeitaram sua educação piedosa e aceitaram
os novos costumes pagãos. Além disso, Daniel enfrentava muitos sofrimentos
nas mãos de homens cruéis e sem misericórdia.
Se havia alguém
que deveria ter se revoltado contra Deus e seu padrões de moral com os
quais tinha sido criado, esse era Daniel. Em vez disso, ele se tornou uns
dos exemplos mais notáveis de Deus no tocante a representar sozinho as
convicções escriturísticas.
Cada vez que Daniel ficava sozinho, parecia que ia ser derrotado; mas
Deus usou as lutas que ele enfrentava para honrá-lo mais e lhe dar uma
visão espiritual ainda mais abrangente.
Em todas as épocas, Deus está a
procura dos “Daniel” — homens e mulheres que entendam os princípios das
Escrituras e que tenham determinado a vivê-los a qualquer custo. “O Senhor
está comigo; não temerei o que me pode fazer o homem” (Salmo 118:6).
Daniel tinha uma grande confiança em Deus. “Não temas o pavor
repentino, nem a investida dos perversos quando vier. Porque o Senhor será
a tua esperança; guardará os teus pés de serem capturados” (Provérbios
3:25–26).
Deus fechou a boca dos leões e Daniel não sofreu nenhum dano.
Ele era um homem forte de Deus por causa de sua fé.
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