Entretanto, esses dias ouvi uma moça falar sobre novelas turcas. Sei que já passaram há alguns anos na Band, porém como eu quase não assisto os canais abertos, estava por fora. Sempre gostei de novelas, mas depois que as novelas brasileiras ficaram depravadas e tendenciosas parei de assistir.
Como ando interessada na cultura turca, procurei no Youtube e comecei a assistir Sila – Prisioneira do amor. Confesso que fiquei encantada com essa novela! Me lembrou muito as novelas antigas, onde a família toda podia assistir sem medo de cenas constrangedoras.
Óbvio que não é cristã, porém, nela tem alguns valores que seguem a essência do cristianismo como: família, lealdade, amor verdadeiro, amizade, fidelidade, luta por justiça etc. A trama é bem feita, os atores lindos, cenários maravilhosos, enfim, tem tudo para agradar quem gosta de novela.
Eu que já me sentia orfã de novelas, comecei a gostar novamente de assistir.
A novela conta a história de Sila. Ainda criança, ela é vendida por seu pai a uma rica família de Istambul, que a cria com conforto e regalias. Tempos depois, quando Sila está prestes a completar 18 anos, seu pai reaparece. O motivo da súbita visita é que Bedar, mãe biológica da jovem, está prestes a morrer e gostaria de rever a filha. Mas, na verdade, o pai de Sila quer casa-la com Boran, chefe da tribo onde Sila nasceu, para evitar a morte de seu filho Azad, que teve um romance proibido com Narin, irmã de Boran, que também está condenada à morte.
Criada por uma família rica e moderna para ser uma mulher livre, ela terá de se adaptar a uma nova realidade. Boran exige de sua esposa um comportamento padrão, de moça turca ideal: fiel seguidora de todos os costumes e tradições. Esposa de um homem totalmente desconhecido, Sila terá de encarar uma repentina mudança: de uma vida livre e confortável, para outra onde ela precisa seguir as regras da tradição da tribo de seu esposo.
Estou assistindo no Youtube por esse canal
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